TUDO TEM NOME
HISTÓRIA DO NOME
O primeiro contato sistemático da criança com o objeto da leitura é através do seu próprio nome e os dos colegas.
Para aprender é necessária a interação da criança com o objeto do conhecimento dentro de um contexto social. Para aprender a ler e a escrever, a criança precisa, portanto, ter uma intensa interação com a leitura escrita e ainda estar munida de um forte significado afetivo.
Além de estabelecer a função social destes conhecimentos, o trabalho com o nome da criança propicia estas condições por que:
1. O nome da criança é carregado de significação afetiva.
2. A identificação da sua função social é clara e estável.
3. Através do nome, a criança pode trabalhar com várias informações:
• O nome das letras;
• Relações fonéticas;
• Regras de combinação e outras.
RECONHECIMENTO DO NOME
Para que a atividade com o nome próprio seja realmente uma ação da criança sobre a escrita e a leitura, é preciso que o professor estabeleça alguns critérios ao planejá-las:
1. Levar o aluno a pensar, fazer uma escolha, a procurar uma resposta, fazer uma comparação, isto é, exigir uma ação da criança.
2. Ser interessante, prazeroso, desafiante para a criança.
3. Ser significativa e contextualizada.
4. Proporcionar a socialização, a troca de idéias e informações entre as crianças.
5. Utilizar-se de material variado, e de fácil manipulação, tanto em atividades individuais como em grupo.
• Primeiramente, o professor deverá marcar materiais e objetos individuais dos alunos. Dessa maneira as crianças irão identificando e fixando os seus nomes.
• O professor escreve o nome das crianças e com figuras selecionadas por ele, solicita que cada um escolha uma figura para colocar em seu crachá.
HISTÓRIA DO NOME
O primeiro contato sistemático da criança com o objeto da leitura é através do seu próprio nome e os dos colegas.
Para aprender é necessária a interação da criança com o objeto do conhecimento dentro de um contexto social. Para aprender a ler e a escrever, a criança precisa, portanto, ter uma intensa interação com a leitura escrita e ainda estar munida de um forte significado afetivo.
Além de estabelecer a função social destes conhecimentos, o trabalho com o nome da criança propicia estas condições por que:
1. O nome da criança é carregado de significação afetiva.
2. A identificação da sua função social é clara e estável.
3. Através do nome, a criança pode trabalhar com várias informações:
• O nome das letras;
• Relações fonéticas;
• Regras de combinação e outras.
RECONHECIMENTO DO NOME
Para que a atividade com o nome próprio seja realmente uma ação da criança sobre a escrita e a leitura, é preciso que o professor estabeleça alguns critérios ao planejá-las:
1. Levar o aluno a pensar, fazer uma escolha, a procurar uma resposta, fazer uma comparação, isto é, exigir uma ação da criança.
2. Ser interessante, prazeroso, desafiante para a criança.
3. Ser significativa e contextualizada.
4. Proporcionar a socialização, a troca de idéias e informações entre as crianças.
5. Utilizar-se de material variado, e de fácil manipulação, tanto em atividades individuais como em grupo.
• Primeiramente, o professor deverá marcar materiais e objetos individuais dos alunos. Dessa maneira as crianças irão identificando e fixando os seus nomes.
• O professor escreve o nome das crianças e com figuras selecionadas por ele, solicita que cada um escolha uma figura para colocar em seu crachá.
• Realizar a brincadeira: “O Trenzinho”, para reconhecimento do nome da criança e dos colegas. O professor será o maquinista, o crachá com a figura escolhida pela criança estará sobre a mesa. Esta deverá reconhecer seu nome e se agarrar ao trem.
1. O trenzinho corre dentro da própria sala, por entre as carteiras.
2. A brincadeira continua até quando a última criança é chamada.
3. Durante a brincadeira, cantar a música:
O trenzinho vai passando
Vai parar na estação.
E um novo amiguinho,
Vai levar em um vagão.
(Música: Marcha Soldado)
• Fazer um varal com a inicial do nome:
• O professor coloca um varal na sala para que as crianças pendurem as fichas com as iniciais dos seus nomes.
- Pedir que cada criança procure a ficha da letra que começa com o seu nome e pendure no varal. A criança poderá olhar no seu crachá.
- Perguntar às crianças: – Quantos coleguinhas têm os nomes que iniciam com a letra A? E com a letra B?
• Traçar no chão, com giz, vários limites de conjuntos, de várias formas. Colocar os crachás com figuras dentro dos limites. Ao sinal, as crianças deverão correr para o conjunto que contém o seu nome.
• O professor poderá realizar várias vezes esta atividade, apenas mudando de lugar os crachás.
• Confeccionar quebra-cabeça.
-Fazer a brincadeira da dança das cadeiras e colocar o crachá na cadeira e cada criança deverá procurar o seu nome.
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